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Apr 14, 2024

Caminhada Cultural Mochica

A civilização Moche, também conhecida como cultura Mochica, foi uma civilização antiga que prosperou ao longo da costa norte do atual Peru por volta dos anos 100 a 800. Famosa por suas impressionantes realizações artísticas, práticas agrícolas avançadas, cerâmica erótica e complexos organização social, o povo Moche deixou um impacto duradouro na história da região.

A religião desempenhou um papel central na sociedade Mochica. Eles adoravam um panteão de divindades, sendo o “Decapitador” uma das figuras mais proeminentes frequentemente retratadas em sua arte. Sacrifícios humanos rituais eram realizados para apaziguar esses deuses e garantir a prosperidade agrícola e a ordem social.

Moche também é o nome de uma cidade localizada perto da cidade de Trujillo, na costa norte do Peru. Embora esta cidade seja conhecida por suas famosas praias ao longo do Oceano Pacífico, uma história escondida aguarda aqueles que a procuram. Um caminho adornado com representações contemporâneas dos deuses Mochica agora segue em direção a essas praias.

Embarque em uma jornada única onde cada divindade ganha vida através de esculturas modernas retratando criaturas misteriosas ou inspiradoras. Do enigmático meio homem e meio caranguejo ao imponente peixe humanóide de aparência maligna, um total de 10 a 20 estátuas dão vida às suas histórias. Cada estátua é acompanhada por detalhes informativos sobre a divindade correspondente. (Você pode encontrar um conjunto semelhante de estátuas na cidade de Chiclayo, Peru, chamado Paseo Yortuque.)

Ao percorrer esse caminho evocativo, você encontrará arcos ilustrados que adicionam uma camada extra de detalhes estéticos. A rota culmina perto da beira do oceano, oferecendo um caminho perfeito para visitar as praias de Acapulco ou Playa de las Delicias.

A caminhada começa a 20-30 minutos de carro da praça principal de Trujillo, indo para sudoeste em direção a Moche pela Panamericana. Estacionamento gratuito está disponível ao longo de todo o passeio. As placas que descrevem a história das estátuas estão todas escritas em espanhol, por isso não se esqueça de trazer um tradutor, se precisar.

Ricardo DPRicardo DPRicardo DPRicardo DPRicardo DPRicardo DPRicardo DP
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